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1.
RBM rev. bras. med ; 61(8): 529-: 532-: 534-: passim-530, 532, 535, ago. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-394755

RESUMO

Introdução e objetivos: Os olhos, assim como as vias aéreas superiores, são os primeiros setores do organismo atingidos quando há contato direto ou indireto com produtos derivados do petróleo. O objetivo desse trabalho foi observar alterações clínicas e oftalmológicas decorrentes da exposição aos derivados do petróleo. Casufatica e métodos: Estudo prospectivo, em que se examinaram 197 frentístas, divididos em três grupos, segundo o tempo de exposição aos derivados do petróleo. O exame consistiu em entrevista, exame clínico, neurológico, laboratorial e oftalmológico. Resultados: Observaram-se manifestações clínicas em dois (1,0 por cento) frentistas, entretanto, 34 (17,3 por cento) apresentaram aumento dos níveis pressóricos. Em relação aos exames bioquímicas, 49 (24,9 por cento) tinham aumento da transamínase glutâmica pirúvica e 34 (69,4 por cento) desses se submeteram a ultra- sonografía abdominal na qual foram encontradas alterações em 29 (85,5 por centoó) indivíduos, sendo as mais comuns fibrose periportal e esteatose hepática, correspondentes a 14 (41,2 por cento) e 13 (38,2 por cento) casos, respectivamente. Apresentavam anormalidades ao exame oftalmológíco 98 (49,7 por cento) frentistas, sendo as alterações do filme lacrimal as mais preva- lentes, correspondendo a 78 (39,6 por cento) casos, sendo estes estatisticamente significativos (P<0,05). Conclusão: As alterações hepáticas encontradas devem ser estudas mais a fundo, pois há uma gama de outras causas a serem afastadas. Encontrou-se com maior relevância alteração no tempo de ruptura do filme lacrimal no presente estudo, sendo que essa é apenas sugestiva de olho seco, devendo ser confirmada com outros testes díagnósticos que poderão ser feitos em estudos futuros.(au)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Profissionais , Olho , Combustíveis , Petróleo/efeitos adversos , Lágrimas
2.
Arq. bras. oftalmol ; 66(6): 859-864, nov.-dez. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360353

RESUMO

OBJETIVO: Determinar o custo do tratamento clínico antiglaucomatoso com drogas de ação úveo-escleral considerando o numero de gotas por frascos, volume médio das gotas assim como a duração máxima do tratamento propiciada por frasco. MÉTODOS: Realizou-se estudo experimental utilizando oito frascos de cada espécie de quatro colírios antiglaucomatosos: latanoprost, travoprost, bimatoprost e unoprostona isopropílica. Mediram-se o número e volume médio das gotas por frasco de colírio, calculando-se a duração e custo do tratamento antiglaucomatoso. RESULTADOS: O número médio de gotas por frasco variou amplamente nos quatro produtos estudados: latanoprost, com média de 110,87 (±5,35) gotas por 2,5 ml exibiu a contagem mais elevada, seguido do travoprost com 102,62 (±4,27) gotas, enquanto que o bimatoprost com 90,93 (±3,77) gotas por 2,5 ml exibiu a contagem mais baixa. O volume médio da gota para o grupo das quatro medicações foi de 25,13 µl. Em relação à duração da terapêutica, o latanoprost e o travoprost durariam mais com respectivamente 55,43 e 51,31 dias enquanto o bimatoprost e unoprostona isopropílica durariam menos, 45,45 e 45,72 dias. Observou-se que a unoprostona isopropílica apresentou o menor custo diário R$ 0,81. Quanto ao tratamento durante o período de um ano, verificou-se: latanoprost, custo anual variando entre R$ 335,80 a 463,23, travoprost, R$ 306,60 a 427,05, bimatoprost, R$ 372,30 a 496,40 e unoprostona isopropílica, R$ 211,70 a 295,65. CONCLUSAO: Este estudo sugere que existem marcadas diferenças no custo diário entre as drogas de ação úveo-escleral.


Assuntos
Anti-Hipertensivos , Cloprostenol , Dinoprosta , Glaucoma , Lipídeos/economia , Prostaglandinas F Sintéticas/economia , Soluções Oftálmicas/economia
3.
Rev. bras. oftalmol ; 62(2): 120-125, fev. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-341958

RESUMO

Objetivo: Analisar o resultado obtido em projeto de triagem visual de recém-nascidos quanto à detecção e tratamento dos casos de retinopatia da prematuridade (ROP), correlacionando-os com os principais fatores de risco. Pacientes e métodos: Foram examinadas 3.280 crianças em três maternidades públicas de referência do estado de Pernambuco. Destas, 387 foram encaminhadas ao serviço de referência na Fundação Altino Ventura (FAV), por apresentarem fatores de risco para ROP. Foram atendidos no departamento de retina e vítreo do serviço especializado, 65 casos, os quais apresentavam idade gestacional inferior a 36 semanas e peso inferior a 2000g, independentemente do uso de oxigenoterapia. A avaliação inicial foi realizada entre sete e nove semanas após o nascimento, se dentro dos padrões de normalidade ou quando classificado em estágio I ou II pela classificação internacional, um novo exame era feito com 15 dias nas crianças com peso abaixo de 1250g durante os primeiros três meses, e posteriormente a cada três meses. Nas crianças maiores que este peso o exame era feito mensalmente. Nos casos com estágio III, sem doença plus, era examinado semanalmente. Em todos os casos foi realizado mapeamento de retina com depressão escleral. Resultados: De um total de 65 casos com fatores de risco para ROP, atendidos no serviço especializado, 41(60,1 por cento) eram do sexo feminino e 24 (36,9 por cento) do masculino. A idade gestacional média foi de 28,5 semanas e o peso médio de 1.490g. Destes, seis (40,0 por cento) tinham Retinopatia da Prematuridade (ROP) estágio I, três (20,0 por cento) estágio II, um (6,7 por cento) estágio III e cinco (33,3 por cento) estágio V. Dentre as crianças que apresentaram algum grau de ROP, a idade gestacional média foi de 26,7 semanas e o peso médio de 1.314g, e em todos os casos foi feito alguma concentração de oxigenoterapia. Conclusões: Este tipo de projeto, pioneiro na região, mostrou-se válido na detecção de casos com fatores de risco para a ROP, entretanto, maior ênfase deve ser dada aos genitores e neonatologistas no encaminhamento dos casos, visando a priorizar o tratamento precoce, prevenindo uma evolução desfavorável ou cegueira, como também promover a reabilitação visual e estimulação o mais precoce possível. Houve associação estatisticamente significante entre o uso de oxigenoterapia, idade gestacional média e peso médio ao nascer com ROP, na amostra estudada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Retinopatia da Prematuridade , Acuidade Visual
4.
Rev. bras. oftalmol ; 61(8): 597-601, ago. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335151

RESUMO

Objetivos: O objetivo do presente estudo foi determinar a pressão ocular (Po) média e a escavação média do disco óptico entre os habitantes de Fernando de Noronha, avaliando a possível associação das variações da pressão ocular média e escavação papilar média com o sexo, cor e faixa etária. Local: Ilha de Fernando de Noronha - Fundação Altino Ventura. Métodos: Foram estudados 257 pacientes em Fernando de Noronha, em julho de 2001, durante atendimento oftalmológico à população. A tonometria de aplanação foi realizada com tonômetro de Goldmann e a avaliação da escavação foi feita através de lente pré-corneana de 90 dioptrias (Volk). Resultados: A Po média foi de 12,6 ± 2,4mmHg e a escavação média do disco óptico foi de 0,27 ± 0,1. Foi observdo uma tendência ao aumento da Po com a idade, mas que não alcançou significância. A Po média no olho esquerdo foi maior nos negros que nos demais (p = 0,0319) e a escavação média no olho direito também foi superior neste grupo (p = 0,006). A Po média foi semelhante à encontrada nos estudos nacionais e inferior aos estudos internacionais. Comentários: A pressão ocular é o principal fator de risco para o glaucoma; é, portanto, imprescindível a realização de estudos epidemiológicos no sentido de se identificar os níveis pressóricos da população em geral, a fim de se oferecer melhor condição de triagem, diagnóstico precoce e controle do glaucoma.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Disco Óptico/fisiologia , Pressão Intraocular , Idoso de 80 Anos ou mais , Glaucoma , Manometria , Disco Óptico
5.
Rev. bras. oftalmol ; 61(7): 525-528, jul. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335143

RESUMO

Objetivo: Relatar um caso de hipotonia ocular após trabeculectomia em que se realizou sutura de compressão sobre a bolha hiperfiltrante e obtendo-se controle da pressão intra-ocular. Local: Departamento de Glaucoma da Fundação Altino Ventura, Recife - PE. Método: Relato do caso. Resultado: O método da sutura de compressão determinou uma remodelação da bolha hiperfiltrante e controle da pressão intra-ocular. Conclusão: Apesar de o paciente não apresentar melhora da acuidade visual, provavelmente pelos aspectos clínicos pré-operatórios do glaucoma, a pressão intra-ocular sofreu um aumento clinicamente significante, o que sugere ser a sutura de compressão uma opção de tratamento para bolhas hiperfiltrantes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Hipotensão Ocular/cirurgia , Técnicas de Sutura , Trabeculectomia , Transfusão de Sangue Autóloga , Hipotensão Ocular/terapia , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde
6.
Rev. bras. oftalmol ; 61(5): 357-361, maio 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-317942

RESUMO

Objetivos: Analisar o trauma ocular ocupacional em um hospital de emergência em Pernambuco, Brasil. Local: Fundação Altino Ventura, Recife, Pernambuco. Métodos: Foram analisados os casos de traumatismo ocular ocupacional atendidos no serviço de emergência oftalmológica do Hospital da Restauração, no período de junho a outubro de 2000. Resultados: Do total (314/100,0 por cento) de traumatismo oculares atendidos no período em estudo, 187 (59,5 por cento) corresponderam a trauma ocular no ambiente de trabalho. O tipo de lesão mais encontrado foi o corpo estranho corneano (61,0 por cento / n = 108), sendo o metálico o mais freqüente. As profissões mais acometidas foram os serralheiros e mecânicos, sendo que 44,1 por cento (n = 64) eram reincidentes. Apesar de 73,7 por cento (n = 98) afirmarem estar naquele ramo de serviço há mais de um ano, apenas 26,0 por cento (n = 38) relataram usar equipamentos de proteção no momento do acidente, embora estes estivessem disponíveis para uso no local de trabalho em 72,9 por cento (n = 105) dos casos. Conclusões: Houve predomínio de traumatismos oculares ocorridos no ambiente de trabalho, demonstrando a importância de sua prevenção uma vez que é notória a falta de conscientização e/ou negligência de fiscalização por parte de empresas e empregados quanto ao uso de equipamentos de proteção individual.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes de Trabalho , Traumatismos Oculares , Brasil , Corpos Estranhos no Olho , Traumatismos Oculares , Riscos Ocupacionais
7.
Rev. bras. oftalmol ; 61(2): 131-135, fev. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-322642

RESUMO

Objetivo: Determinar as causas, condições e conseqüências dos acidentes oculares em crianças e adolescentes visando a auxiliar o planejamento de medidas educativas de prevenção. Local: Fundação Altino Ventura, Recife, Pernambuco. Casuística e Métodos: Analisaram-se os casos de traumatismo ocular em pacientes abaixo de 18 anos atendidos no serviço de emergência oftalmológica do Hospital da Restauração, Recife, Pernambuco, única urgência oftalmológica da rede pública do Estado, no período de junho de 2000 a janeiro de 2001. Resultados: Estudaram-se 92 casos de trauma ocular em pacientes com idade inferior a 18 anos. A média de idade foi de 9,75 anos (DP = 5,37 anos) e o sexo masculino foi o mais acometido (68,6 por cento, n = 59). Houve predomínio de lesões leves (65,6 por cento, n = 42), ocorridas em 56,3 por cento (n = 49) dos casos, no ambiente doméstico ou em suas imediações. Comentários: É alta a incidência de lesões oculares com potencial para causar dano visual, devendo ser salientado o papel do médico oftalmologista para a prevenção destes infortúnios.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Acidentes Domésticos , Traumatismos Oculares , Estudos Transversais , Traumatismos Oculares
8.
Rev. bras. oftalmol ; 60(11): 800-804, nov. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-313919

RESUMO

Objetivos: Traçar um perfil dos pacientes vítimas de queimaduras químicas oculares, identificando-lhes o sexo, idade, profissão, substância envolvida e local do acidente. Determinar as principais alterações biomicroscópicas e o tratamento mais indicado. Métodos: Estudaram-se, prospectivamente, 49 pacientes que procuraram o serviço de Emergência Oftalmológica do Hospital da Restauração em Recife - PE, no período de junho a setembro de 2000. Os dados foram colhidos a partir de um protocolo e, posteriormente, submetidos à análise estatística descritiva. Resultados: As queimaduras químicas oculares correspondem a 15.6 porcento de todos os traumas oculopalpebrais durante o período do estudo. 33 pacientes eram do sexo masculino (67.3 porcento) e a faixa etária mais acometida foi de 15 a 29 anos, com 22 casos (44.9 porcento). 31 casos ocorreram no local de trabalho e o grupo dos trabalhadores braçais foi o mais afetado. Do total, 16 casos foram causados por álcali (32.7 porcento) e oito por ácido. Conclusões: As queimaduras químicas oculares atingem, principalmente, indivíduos do sexo masculino e em idade produtiva (15 a 50 anos). Na maioria das vezes a injúria ocular é leve e o tratamento com antibióticos e lubrificantes tópicos é suficiente. Acredita-se que o uso correto de equipamentos de proteção individual poderia prevenir a maioria dos acidentes responsáveis pelas queimaduras químicas oculares.


Assuntos
Humanos , Queimaduras Oculares , Queimaduras Químicas/diagnóstico , Curativos Biológicos , Tratamento de Emergência
9.
Rev. IMIP ; 13(2): 105-8, jul.-dez. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273238

RESUMO

Foram analisados 42 pacientes (21 do sexo masculino e 21 do sexo feminino), com idades que variavam entre 5 e 18 anos, os quais foram submetidos a exame oftalmológico sob cicloplegia (acuidade visual, biomicroscopia, pressão intraocular e mapeamento da retina). Foram também protocolados a procedência e a existência de doenças associadas nesses pacientes. Dos 42 pacientes, apenas cinco apresentaram catarata (11,9 por cento), sendo 04 do sexo feminino e 01 do sexo masculino; com idades que variaram dos 06 aos 17 anos. De todo o grupo em estudo, 09 pacientes (21,4 por cento) apresentaram doenças associadas como: Tiroidite de Hashimoto com hipotiroidismo (03 pacientes), infecções do trato urinário de repetição (01 paciente), esteatose hepática de grau 1 (01 paciente), hérnia inguinal (01 paciente), síndrome genética não identificada (01 paciente), síndrome caracterizada por diabetes mellitus insulino-dependente, hipoacusia e catarata congênita (01 paciente) e nefropatia diabética (01 paciente). Desses pacientes com doenças associadas, apenas 02 do sexo feminino demonstraram catarata à biomicroscopia. Quanto à procedência desses pacientes com catarata, 40 por cento eram do Recife e Região Metropolitana e 60 por cento, do interior do estado. Através deste estudo, enfatizamos a importância do controle glicêmico e acompanhamento oftalmológico periódico dos pacientes pediátricos portadores de diabetes mellitus tipo I


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Catarata/diagnóstico , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações
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